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A mostrar mensagens de janeiro, 2011

Anfiteatro da Sabedoria Eterna - Introdução à Quarta Figura (2)

Revestido santamente com o Fato Cândido da integridade cristã, quer dizer de simplicidade, retidão e probidade; a cintura cingida com o Cinto de Ouro da Verdade Divina; caminhando nesta cena mundana dominando o diabo, as concupiscências e as afeições da carne com o Cetro imperial da liberdade Cristã. Decorado no dedo anular com o Anel admonitório da Assistência da Graça Divina, quer dizer da poderosa e católica promessa dada por Aquele na boca do qual nunca existiram enganos, quando ele disse: Amém Amém, eu vos digo: Se vocês pedirem algo ao Pai em Meu Nome, ele dar-vos-á; peçam e receberão. Ornamentado, coberto ou divinamente marcado na fronte da pessoa interior, com o ת (Tau), assinatura do verdadeiro católico fazendo o lugar de Mitra ou de Lâmina Dourada Sacerdotal ou de Coroa Real. Aspergido cristãmente pela Água Benta das lágrimas penitenciais e da nova obediência e pelo hissope Aspersor da cruz e das tribulações. Que ele pendure ao pescoço e tenha diante dos olhos da al

Anfiteatro da Sabedoria Eterna - Introdução à Quarta Figura (1)

ISAGOGE ou INTRODUÇÃO BREVE à Figura Quarta do Anfiteatro. O SER HUMANO ESTUDANDO COM TODO O SEU CORAÇÃO, COM TODA A SUA ALMA COM TODAS AS SUAS FORÇAS, COM TODO O SEU ESPÍRITO A GRAÇA DIVINA ESTIMULANDO-O E AGITANDO-O (o que é um dom de Deus misericordioso) DEVE CONHECER IAHWEH FAZER ABNEGAÇÃO DE SI PRÓPRIO (pela sua cognição pessoal) E CONTENDER (pela cognição igualmente da luz da natureza) O MUNDO IMUNDO. [ Anterior ] [ Índice ] [ Seguinte ] Início » Textos » Anfiteatro » Introdução à Quarta Figura (1)

Anfiteatro da Sabedoria Eterna - Introdução à Terceira Figura (14)

ENIGMA O primeiro Tudo em todos transmitiu ao terceiro Tudo o primeiro e segundo Tudo em todos (porque do primeiro Tudo vem o segundo) afim de que em último lugar ele tivesse a agnição, a cognição e a possessão de Tudo em Tudo e de Todas as Coisas (catolicamente). Qual é o seu nome, se tu sabes? Escuta este conselho: Caminha nas vias da Doutrina e das Leis deste Anfiteatro, e Iahweh ensinar-te-á Tudo paternalmente. O SELO DA NATUREZA E A SIMPLICIDADE DA ARTE. TENHO DITO. [ Anterior ] [ Índice ] [ Seguinte ] Início » Textos » Anfiteatro » Introdução à Terceira Figura (14)

Anfiteatro da Sabedoria Eterna - Introdução à Terceira Figura (13)

QUATRO COROLÁRIOS 1. As despesas de toda a obra, desde o início até à completa fermentação (com exceção do vestuário e da alimentação), não excedem no máximo o valor de trinta tálers; eu falo sabiamente, ensinado fraternalmente por quem o sabe. Aqueles que ensinam outra coisa erram. 2. Da mesma forma que é preciso sacrificar a Deus a décima parte dos bens mundanos em obras devotas e empregar os outros nove nas utilizações do mundo, da mesma forma convém pelo contrário que o Teósofo gaste apenas a décima parte desta Pedra nas utilizações mundanas e ofereça as nove partes restantes só a Deus e ao próximo necessitado. O que é próprio do esmoleiro de Deus neste grande hospital. 3. O servidor deste Mundo maior, quer dizer a Pedra dos Filósofos é o tipo de Jesus Cristo crucificado, Salvador de todo o género humano, quer dizer do Mundo menor, no livro ou Espelho da Natureza; é por isso que tu deves conhecer naturalmente o Cristo por esta Pedra, e compreender Teosoficamente a Pedra

Anfiteatro da Sabedoria Eterna - Introdução à Terceira Figura (12)

A PEDRA DOS FILÓSOFOS PODE (como se diz) SER MULTIPLICADA ? Pode. E mesmo em qualidade e quantidade. E a Multiplicação da Pedra dos Filosóficos não é mais que a reiteração da obra católica, Fisicoquímica, por intermédio da pedra glorificada antes da fermentação na sua fonte católica, quer dizer pelo Azoth de novo dissolvido pelo segundo regime. E quanto mais a obra da multiplicação é reiterada frequentemente, mais também a obra se torna perfeita em virtude, e isto até ao infinito. [ Anterior ] [ Índice ] [ Seguinte ] Início » Textos » Anfiteatro » Introdução à Terceira Figura (12)

Anfiteatro da Sabedoria Eterna - Introdução à Terceira Figura (11)

SUMARIAMENTE A Pedra dos Filósofos é a matéria, o objeto e o assunto magníficos de tudo o que é admirável no Céu e sobre a Terra. E mesmo (ela é) o Teatro amplíssimo e miraculoso dos milagres e dos segredos de todo o Universo, explicando realmente os Livros da Sacro Santa Escritura e da Natureza. Pela sua contemplação cuidadosa nós subimos Teosoficamente e nós somos atraídos Naturalmente e sensivelmente como por graus inclinados e elevados, à agnição de Iahweh, e cómodos e fáceis, à cognição profunda, verdadeira e perfeita da Natureza e de Nós próprios. Porque (ela) é o mar imenso da Bondade eterna, da Sabedoria e da Omnipotência de Deus justo e misericordioso e o grande Testemunho da sua Benignidade em nós. Eis portanto; tu conheces a sua utilização catolicamente Tri-um, a saber: Divina, Microcósmica e Macrocósmica; os quais se dividem em: Física e fisicomédica, quer dizer para os seres humanos, os Vegetais, os Animais, os Minerais, os Metais e todas as coisas aquáticas e

Anfiteatro da Sabedoria Eterna - Introdução à Terceira Figura (10)

IX. QUAL É A SUA VANTAGEM E QUAL É A SUA UTILIZAÇÃO, quase infinitas, mirificamente salutares, quer para o Microcosmo quer para o Macrocosmo? A Pedra regenerada e mais que perfeita opera na Tri-Unidade Católica, quer dizer segundo o Corpo, o Espírito e a Alma (o ser católico) no Corpo, no Espírito e na Alma (catolicamente) do Mundo quer menor quer maior, como reportaram os sábios e os artesãos (aos quais se deve dar fé) experientíssimos nesta arte (que é a mais subtil de todas para perscrutar os segredos da Natureza), tanto imediatamente como mediatamente. Da mesma forma que a virtude da Pedra consiste na ação, a sua Utilização consiste na Projeção (para me servir, de acordo com os Fisicoquímicos, do termo dos Fisicoquímicos). E ela é: Divina: Porque ela é Urim et Thummim pelo qual Iahweh Três Vezes Grande fala Cabalisticamente das coisas grandes e abstrusas, emite a sua voz e dá uma resposta ao Teo-Sofo. Ela é semelhante otimamente à Criação do Mundo, e também à Form

Anfiteatro da Sabedoria Eterna - Introdução à Terceira Figura (9)

VIII. PORQUE É QUE ELE SE MANIFESTOU REGENERADORAMENTE POR SI PRÓPRIO e como, por intermédio da mão obstétrica da arte da Físico-Química, ele é glorificado no seu corpo, desde a sua assunção? Tu poderás pedir, a tudo aquilo que precede, uma Resposta plenária à primeira questão. Fica esta: Como, pela mão obstétrica da arte da Físico-Química, é ele glorificado no seu corpo? Pelo Regime ( Regimen ) tri-um. I. Porque pelo Primeiro Regime da obra católica e Físico-Química, por diversos instrumentos e trabalhos das mãos e pela arte variada do Fogo por meio de Adrop (que se chama Saturno na sua língua), quer dizer Chumbo dos Sábios, Coração de Saturno, os liames da coagulação sendo destramente libertos, o Duenech Viridiano e Vitriol de Vénus (que é a matéria exigida para a Bendita Pedra) oferecer-se-á a nós. O Leão Viridiano, absconso e latente, manifesta-se então, sendo atraído para fora da sua caverna do monte de Saturno pelas promessas e as lisonjas convenientes à sua natur

Anfiteatro da Sabedoria Eterna - Introdução à Terceira Figura (8)

VII. COMO E ONDE NASCEU NA LUZ O FILHO DO MACROCOSMO de aspeto vil (aos olhos do insensato), disforme e quase ínfimo; consubstancial e semelhante ao seu autor ( parens ), Pequeno mundo (não humano) católico, tri-um, Hermafrodita, visível, sensível ao tato, ao ouvido, ao olfato, e ao gosto, local e finito? Onde? Na terra santa católica que ele habita felizmente ainda agora; no reino de Saturno. O Filho do Macrocosmo é formado pela semente e pelo sangue do seu autor, e expulso naturalmente do seu útero para aparecer à luz. Vil, Disforme de Aspeto e Quase Desprezível (aos olhos do insensato), ridículo para o mundo, ele é no entanto muito precioso aos olhos do Sábio. Jesus Cristo não tinha figura mais perfeita na natureza. Ele é Consubstancial, Semelhante ao Seu Autor ( Parens ) porque ele é formado a partir da semente e da substância do seu autor. Católico, segundo o Corpo, o Espírito e a Alma e mesmo segundo as virtudes e operações. Ele possui um Corpo católico porque

Anfiteatro da Sabedoria Eterna - Introdução à Terceira Figura (7)

VI. COMO É QUE RUACH ELOHIM, PELA MEDIAÇÃO DO CÉU criou, concebeu e fez corpo verdadeiro, perceptível aos sentidos, no útero virginal do Mundo primogénito (do Caos criado), quer dizer Terra vazia e inana e Água ? É verdadeiramente a opinião e o consenso unânimes dos filosofantes que os Extremos não se podem juntar, unir-se e copular sem um mediador que lhes convenha. Ora Ruach Elohim, Espírito (por Essência) Divino, incriado, simplicíssimo, isento de qualquer massa corporal, móvel espontaneamente e per se , polupoikilos , quer dizer multiforme ou cheio de formas, e mesmo a ipsíssima Forma das coisas; e o Abismo, a Matéria tenebrosa, incapaz por si própria de movimento, tri-una, quer dizer Céu, Terra inana e vazia e Água, Ser (Ens) corporal, confusamente misturado, desde o princípio criado do nada, quer dizer de nenhuma substância ou princípio material existindo per se , por Deus Ele Próprio (porque é apenas a ele que pertence criar, ktidsein ), são estes realmente os extremos

Anfiteatro da Sabedoria Eterna - Introdução à Terceira Figura (6)

V. O QUE É O CÉU ? O Céu é o Espírito Etéreo corporal ou o corpo etéreo espiritual, não sujeito à corrupção, e permitindo toda a máquina do Mundo; no alto firmado pelo Verbo do Senhor, que é o Firmamento; em baixo incorporado em toda a massa sublunar; é por isso que o Céu é um, quer aquele que está em cima quer aquele que está em baixo, e com uma única e mesma essência e substância. Este último contudo, pelo labor sagaz da Físico-química pode ser manifestado aos sentidos e ser recolhido para o uso dos seres humanos. [ Anterior ] [ Índice ] [ Seguinte ] Início » Textos » Anfiteatro » Introdução à Terceira Figura (6)

Anfiteatro da Sabedoria Eterna - Introdução à Terceira Figura (5)

IV. O QUE É RUACH ELOHIM QUE REPOUSAVA SOBRE AS ÁGUAS. (Gn 1). Ruach Elohim é o Espírito, o sopro santo, a respiração de Iahweh; o santo; o Vapor da virtude de Deus Omnipotente e que sabe tudo e uma certa Emanação ou emissão de fecundidade vital do primeiro e soberano motor, vivificante e poderoso, provindo do abismo profundíssimo da sua Divindade, onde estão as Formas ( Ideæ ) quer dizer os Exemplares, as Espécies, as Razões seminais primordiais e radicais, as vontades operativas, e as causas eficientes de todas as coisas que, concebidas e preexistentes na inteligência do Protótipo e artesão supremo (Hhochmah, a Sabedoria que os produz na sua Bondade) devem ser em seguida produzidas e realizadas no futuro no Mundo. Todas estas coisas (Elohim, criador e formador, tendo ordenando e comandado pelo seu Verbo, Gn 1), que ele quis dotar de existência neste Teatro mundano, foram produzidas e feitas neste globo sublunar e recobertas com Terra e Água, ulê ou matéria prima comum e un

Anfiteatro da Sabedoria Eterna - Introdução à Terceira Figura (4)

III. PORQUE É QUE ELA É CHAMADA PEDRA, E PORQUÊ DOS FILÓSOFOS? Ela é chamada Pedra porque é o nome que lhe é dado pelo vulgar, cego aos olhos que vêem, surdo aos ouvidos que ouvem. Deus Ele Próprio, devido a coisas certas constantes nos escritos dos mestres da Sabedoria, proibiu gravemente de revelá-la a quem quer que seja. É por isso que todos os filósofos prefeririam antes morrer que divulgá-la. Porque, no justo julgamento de Deus, o segredo secretíssimo da Arte é, sempre foi (porque Iahweh Ele Próprio é o seu guardião forte e ciumento) e será (ele e a sua solução) muito justamente selada com um selo por intermédio dos raios do anátema, pelos Sábios, ciumentos com razão de o esconder aos indignos. Eu citarei no entanto estes filósofos quando eles próprios falam filosoficamente: chamam-lhe assim, dizem eles, porque a sua geração e a sua regeneração é também como a das pedras, porque ela é produzida pelo húmido viscoso e glutinoso e pelo seco terrestre. E: porque pela

Anfiteatro da Sabedoria Eterna - Introdução à Terceira Figura (3)

II. QUAL É A PEDRA DOS FILÓSOFOS ? A Pedra dos Filósofos é Ruach Elohim (que repousava, incubebat , sobre as águas, Gn 1) concebido pela mediação do Céu, (Iahweh sozinho, pela sua pura bondade querendo-o assim) e feito corpo, verdadeiro e sensível aos sentidos, no útero virginal do mundo maior primogénito ( prôtotokos ) ou do caos criado, quer dizer a Terra, vazia e inane, e a Água; é o filho nascido na luz do Macrocosmo, de aspeto vil (aos olhos dos insensatos) disforme, e quase ínfimo; consubstancial no entanto e semelhante ao seu autor ( parens ), pequeno Mundo (não imagines que se trata do ser humano ou de qualquer outra coisa, de ou por ele) católico, tri-um, Hermafrodita, visível, sensível ao tato, ao ouvido, ao olfato e ao gosto, local e finito, manifestado regeneradoramente por ele próprio, e, por intermédio da mão obstétrica da arte da físico-química, glorificado no seu corpo desde a sua assunção; podendo servir a comodidades ou Usos quase infinitos e mirificamente salu

Anfiteatro da Sabedoria Eterna - Introdução à Terceira Figura (2)

I. A PEDRA DOS FILÓSOFOS EXISTE; porque ESTA: 1° A Experiência, mestra de todas as coisas, suficiente mesmo sozinha, atesta-o infalivelmente; não é estar mais que louco, ao resistir-lhe? Esta (embora preparada por outros) foi reconhecida, pelo Pontífice Romano e por Sua Majestade Imperial, como sendo virtuosamente eficaz; muitos Reis, em toda a Esfera das Terras, viram-na, e mesmo alguns Eleitores do Império Romano; certos Príncipes, Condes, Barões, Nobres e (devido à virtude e à doutrina) Doutores, que estavam na intimidade deste nobres, viram-na; e mesmo todas as nações Judaica, Pagã, Cristã, e mesma Turca, muitos de todos os estados e de todas as ordens, tanto Eclesiásticos como Políticos, letrados assim como iletrados, viram-na com os seus olhos (surpreendidos pelo milagre da Natureza produzido pela Arte) tocaram-na com as suas mãos. Eu falo dela sabiamente. Eu cito todos estes como testemunhas; tu, investigador da físico-química, interroga os amantes da verdade; eles a

Anfiteatro da Sabedoria Eterna - Introdução à Terceira Figura (1)

ISAGOGE ou INTRODUÇÃO BREVE à Figura Terceira do Anfiteatro. CONHECE A NATUREZA UNIVERSALMENTE E PARTICULARMENTE PELO LIVRO DA SACRO SANTA ESCRITURA; E DA NATUREZA ELA PRÓPRIA que é, quer o Mundo maior, universal; quer o Mundo menor quer dizer o ser humano, segundo o seu corpo e o seu espírito. Por fim ou mediatamente, pelos Anjos, ou imediatamente no espelho da tua alma purgada por DEUS ELE PRÓPRIO Teo-Soficamente; Fisicamente; Fisicomedicamente; Fisicoquimicamente; Fisicomagicamente; Hiperfisicomagicamente; Cabalisticamente. [ Anterior ] [ Índice ] [ Seguinte ] Início » Textos » Anfiteatro » Introdução à Terceira Figura (1)

Anfiteatro da Sabedoria Eterna - Introdução à Segunda Figura (2)

LEI INTRODUTÓRIA V. QUE OS ANJOS ( angeloi ) QUE VOAM PARA IAHWEH E EM SEGUIDA PARA NÓS SEJAM PARA NÓS REVERÊNCIA E TEMOR. VI. QUE SEJA PARA COM ELES A OBEDIÊNCIA ZELOSA SEGUNDO A APROVAÇÃO CONHECIDA. VII. SE VOCÊS OUSAREM TRATAR DOS SEUS MISTÉRIOS SAGRADOS QUE SEJA ABERTAMENTE AOS DIGNOS OBSCURAMENTE AOS PROFANOS. Em seguida: CONHECER IAHWEH pela SACRO SANTA ESCRITURA, A CRIATURA e também por SI PRÓPRIO; e ainda pela sua luz, imediatamente elevada na tua alma, Teosoficamente, Naturalmente, Cabalisticamente. CONHECERES-TE A TI PRÓPRIO, PELO LIVRO Da Sacro Santa Escritura, da Natureza de todo o Universo que é, e Macro-Cósmico, quer dizer Universal, e Micro-Cósmico, ou de Ti Próprio; segundo o teu Corpo e o teu Espírito; e enfim de A TUA ALMA, conjunta a DEUS, Teo-Soficamente, Fisicamente, Físico-Medicamente, Físico-Quimicamente, Físico-Magicamente, Hiperfísico-Magicamente, Cabalisticamente. [ Anterior ] [ Índice ] [ Seguinte ] Iníci

Anfiteatro da Sabedoria Eterna - Introdução à Segunda Figura (1)

ISAGOGE ou INTRODUÇÃO BREVE à Figura Segunda deste Anfiteatro Convém-nos portanto, primeiro devotamente lavados e penitencialmente purgados, de nos oferecermos, e, suplicantes, pela fé sincera, de nos recomendarmos à Deífica Luz; e os sentidos sediciosos completamente fechados e reprimidos, e a alma quieta e pura de qualquer paixão, tanto imediatamente como mediatamente, quer durante o sono quer durante a vigília, de esperar pacientemente esse maná ronronante e caindo do alto da Sabedoria Eterna e supraceleste, e essa chuva nectarina quer de água quer de fogo destilando gota a gota sobre a terra, e descendo nos nossos corações, nas nossas almas, nas nossas forças e nos nossos espíritos, quer dizer no Corpo, no Espírito e na Alma ou o Ternário Microcósmico ressuscitado; e de assim sermos Divinamente abrasados, ilustrados, iluminados, santificados; de Desfrutarmos de Iahweh, de Suportarmos (Pati) as Coisas Divinas; e mesmo de sermos inefavelmente arrebatados em Deus, e quase

Anfiteatro da Sabedoria Eterna - Introdução à Primeira Figura

(Qadosh, Qadosh, Qadosh) (Tetragrammaton Tsebaoth) QUE ERA; QUE É; QUE SERÁ. Plenos são os céus, plena é toda a terra da majestade da sua glória. (Hallely-iah; Hallely-iah;) (Hallely-iah) I. LAVEM-SE, SEJAM PUROS. II. TETRAGRAMATON UM REALIZADOR DE TODAS AS COISAS; TENHAM-NO E TEREIS TODAS AS POTÊNCIAS MINISTRANTES. III. AO PRIMEIRO DOS SERES SEJAM OS VOTOS E AS ORAÇÕES; AOS INFERIORES OS HINOS IV. SE POR QUALQUER CIRCUNSTÂNCIA A PETIÇÃO TIVESSE PROCEDIDO PARA OS SERES INFERIORES QUE ESSE NÃO SEJA O OBJETIVO FINAL MAS EM RAZÃO APENAS DA ADMINISTRAÇÃO DELEGADA PELO PRIMEIRO DOS SERES. [ Anterior ] [ Índice ] [ Seguinte ] Início » Textos » Anfiteatro » Introdução à Primeira Figura

Anfiteatro da Sabedoria Eterna - Conclusão 5

A MOMO E ZOILO. O homem inteligente aos impertinentes. É fácil criticar (mômeisthai) e difícil de imitar (mimeisthai). Cada um pode criticar aquilo que lhe é impossível igualar. Tu podes isto melhor; ora aquele que pode fazer melhor que o demonstre então. Se tu ainda estás no bom caminho, se tu concordas que te encontras mais impregnado da ciência, então eu não mereço nenhuma crítica. E daquilo que tu me deves, deves como retribuição mostrares-te reconhecido. É injusto julgar todo um livro por uma pequena parte, antes que todo o livro seja bem conhecido e cuidadosamente examinado. HENRI KHUNRATH, de Leipsig, fiel amador da Teosofia e Doutor de uma e da outra Medicina . [ Anterior ] [ Índice ] [ Seguinte ] Início » Textos » Anfiteatro » Sétimo grau » Conclusão 5

Anfiteatro da Sabedoria Eterna - Conclusão 4

Eu Acrescento Agora portanto, vós ó mortais , nesta página Final, vocês que adoram Iahweh e aos quais a Sabedoria tem um pouco no coração, tantas vezes avisados por Mim, amador e filho e amado da Teosofia (que toda a inveja esteja distante desta afirmação) pela inspiração e pela graça de Deus (de quem eu fui sempre sujeito e, Louvor a Iahweh, eu sou ainda nesta presente Obra que eu ofereço aos seres humanos) neste Anfiteatro pelo Catolicismo simples da Verdade e o simplismo católico da Verdade, Cristiano-Cabalisticamente, Divino-Magicamente, e mesmo Físico-Quimicamente, quer seja pela Escritura ou a Pintura, não sofisticamente falsas ou impudentemente mentirosas, mas tais que, santamente, gravemente e irrefutavelmente o confirmam a Sacro Santa Escritura Bíblica , o livro universal da Natureza e a Consciência do Ser Humano Divinamente infuso, pelo método tri-uno, tal como ninguém antes de mim até aqui (sem glorificação ignara; porque não me seria permitido de confessar a verdad

Anfiteatro da Sabedoria Eterna - Conclusão 3

Ó Versão antiga ou Vulgata Passagens citadas da Sacro Santa Escritura Nova tradução dos Provérbios a partir do hebreu, e da Sabedoria a partir do grego Vaidade (portanto) das vaidades, diz corretamente o Eclesiastes: vaidade das vaidades, e Tudo é vaidade; Ecl 1, 2. Vaidade das vaidades diz verdadeiramente o Eclesiastes; vaidade das vaidades, e tudo é vaidade; Eu digo-o, Eu Henri Khunrath, de Leipsig, fiel amador de Teosofia e Doutor numa e na outra medicina, com todos os filhos fiéis da Doutrina, em geral e em particular, de Tudo o que é, se encontra, existe, se lê e se faz fora e sem a assistência da Sabedoria Eterna, única verdadeira, e da Sua Doutrina ortodoxa, e do seu Estudo Filo-Sófico. Tenho Dito. [ Anterior ] [ Índice ] [ Seguinte ] Início » Textos » Anfiteatro » Sétimo grau » Conclusão 3

Anfiteatro da Sabedoria Eterna - Conclusão 2

É por isso que, ó mortais Versão antiga ou Vulgata Passagens citadas da Sacro Santa Escritura Nova tradução dos Provérbios a partir do hebreu, e da Sabedoria a partir do grego Mais vale ir a uma casa de luto que a uma casa de festim porque na primeira somos avisados do fim de todos os seres humanos e os vivos pensam naquilo em que virão a ser. Ecl 7, 3. Mais vale ir a uma casa de luto que ir a uma casa de festim; porque na primeira está o que é o fim de todos os seres humanos, e vendo-o eles colocam-no no coração. [ Anterior ] [ Índice ] [ Seguinte ] Início » Textos » Anfiteatro » Sétimo grau » Conclusão 2

Anfiteatro da Sabedoria Eterna - Conclusão 1

Eu Concluo esta Obra com estas Palavras da Doutrina do Sábio: Versão antiga ou Vulgata Passagens citadas da Sacro Santa Escritura Nova tradução dos Provérbios a partir do hebreu, e da Sabedoria a partir do grego Não procures mais nada, meu filho (diz o Rei Sábio); não há fim em fazer vários livros, e a frequente meditação é a aflição da carne. Ecl 12, 12. Tem cuidado, meu filho de procurares mais; não há fim em fazer vários livros, e a doutrina numerosa é a aflição da carne. Escutemos (portanto) todos em conjunto o fim deste falar. Teme a Deus e observa os seus Mandamentos; porque nisso reside todo o ser humano. Ecl 12, 13. O fim de todo este discurso é compreender: teme Deus e guarda os seus mandamentos, porque isto é todo o ser humano. E todas as coisas que se fazem, Deus as produzirá em julgamento por causa de todas as faltas; quer para o mal, quer para o bem. Ecl 12, 14. Porque Deus produzirá toda a obra em julgamento que abrangerá todas as coisas escondidas, q