Anfiteatro da Sabedoria Eterna - Prólogo do Primeiro Grau


PRÓLOGO I.

PRIMEIRO GRAU PROLOGÉTICO

Versão antiga ou Vulgata Passagens citadas da Sacro Santa Escritura Nova tradução dos Provérbios a partir do hebreu, e da Sabedoria a partir do grego
1. Escuta; ó meu Filho, disse Salomão, Filho de David, Profeta e Rei de Israel, em Jerusalém, Rei sábio, panegirista sublime da Sabedoria Eterna, única verdadeira, e o mais notável de todos, Escuta, meu filho, disse ele, estas minhas parábolas a fim de conheceres a Sabedoria e a Disciplina e de compreenderes as palavras da Providência. Pr 1, 1.





Pr 1, 2.
1. Escuta, ó meu Filho, disse Salomão, filho de David, Profeta e Rei de Israel, em Jerusalém, Rei Sábio, panegirista sublime da Sabedoria Eterna, única verdadeira, e o mais notável de todos; Escuta, meu filho, disse ele, estas minhas parábolas a fim de conheceres a Sabedoria e a Erudição e de compreenderes a eloquência da Inteligência.
2. E para receber a Erudição da Doutrina, a Justiça e a faculdade de Julgar e a Equidade: Pr 1, 3. 2. E para receber a Erudição da Inteligência, a Justiça e a faculdade de Julgar e as Retidões.
3. E para dar prudência aos simples; à criança a Ciência e o Conhecimento. Pr 1, 4. 3. Afim que seja dada à criança a astúcia, e a Ciência e a Inteligência e ao adolescente.
4. O Sábio, ouvindo-as, tornar-se-á mais sábio, e o Inteligente adquirirá a arte de governar. Pr 1, 5. 4. O Sábio as ouvirá e aumentará em si o conhecimento da Doutrina; e a Inteligência possuirá os conselhos.
5. Ele considerará as parábolas e a interpretação; as palavras dos Sábios e os seus enigmas. Pr 1, 6. 5. Afim de compreender a parábola e a elocução, as palavras dos Sábios e os seus enigmas.
6. Escuta, meu filho e recebe a minha eloquência e os anos da tua vida se multiplicarão. Pr 4, 10. 6. Escuta, meu filho, e recebe as minhas palavras, e que os anos da tua vida sejam multiplicados.
7. Eu te mostrarei a via da Sabedoria e te conduzirei pelos caminhos da Equidade. Pr 4, 11. 7. Eu ensinei-te a caminhar pela via da Sabedoria; eu fiz-te seguir os caminhos retos.
8. Quando tu lá tiveres entrado, os teu passos não mais serão curtos, e correndo tu não encontrarás pedras de tropeço. Pr 4, 12. 8. Quando caminhares, o teu passo não será impedido, e quando correres, não baterás em nada.
9. Porque eu sou o Filho ternamente amado do meu pai, e o unigénito aos olhos da minha mãe. Pr 4, 3. 9. Pois que eu sou o filho caro ao meu pai e o único entre os filhos da minha mãe.
10. Eu sou verdadeiramente, eu próprio, um homem mortal, semelhante a todos, e da mesma raça terrestre daquela que o primeiro foi criado; e eu fui figurado sob a forma de carne dentro do ventre da minha mãe. Sb 7, 1. 10. Eu sou, eu próprio, verdadeiramente um homem mortal, semelhante a todos, e eu fui procriado daquele homem que, o primeiro, foi formado da Terra.
11. Durante dez meses eu fui coagulado no sangue, da semente do homem dentro do deleite propício ao sono. Sb 7, 2. 11. Durante dez meses, eu tomei forma de carne dentro do útero da minha mãe, formado da semente do homem, eu fui coagulado no sangue, e pela voluptuosidade do sono que o acompanha.
12. Tendo nascido, eu recebi o ar comum, e caí na mesma terra, e como todos os outros eu emiti a minha primeira voz chorando. Sb 7, 3. 12. E, para mais, tendo nascido, eu aspirei o ar comum, e caí na mesma terra exposta aos males e aos incómodos, e emiti a minha primeira voz da mesma forma que os outros, chorando.
13. Fui alimentado, envolto em fraldas e rodeado de grandes cuidados. Sb 7, 4. 13. Fui criado entre fraldas e cuidados.
14. Porque não há nenhum, entre os Reis, cujo começo do Nascimento tenha sido diferente. Sb 7, 5. 14. Porque nenhum Rei conheceu uma outra maneira de nascer.
15. Para nós, só há uma maneira de entrar na vida, e o fim é semelhante. Sb 7, 6. 15. Mas a entrada na vida é semelhante para todos, e a saída igualmente.
16. E ele (o meu Pai) instruía-me e dizia-me: Que o teu coração receba as minhas palavras; guarda os meus preceitos, e tu viverás. Pr 4, 4. 16. E ele próprio me instruía e me dizia: Que o teu coração guarde os meus discursos; guarda os meus preceitos e tu viverás.
17. Possui a Sabedoria; possui a Prudência; não te esqueças das palavras da minha boca nem te afastes delas. Pr 4, 5. 17. Recolhe a Sabedoria; recolhe a Inteligência; não te esqueças das palavras da minha boca, nem te afastes delas.
18. Não a abandones e ela te guardará; ama-A e ela te conservará. Pr 4, 6. 18. Não a abandones e ela te guardará; ama-A e ela te conservará.
19. Como princípio da Sabedoria, possui a Sabedoria; e com tudo aquilo que possuis, adquire a Prudência. Pr 4, 7. 19. O princípio da Sabedoria é portanto adquirir a Sabedoria, e com todas as tuas riquezas adquire a Inteligência.
20. Adquire-a com esforço, e ela te exaltará; tu será glorificado por ela, quando a tiveres abraçado. Pr 4, 8. 20. Ela dará à tua cabeça um aumento de graças e colocará uma coroa de beleza.
21. Ela dará à tua cabeça um aumento de graças e ela proteger-te-á com uma coroa brilhante. Pr 4, 9. 21. Ela dará à tua cabeça um aumento de graças e recolocará uma coroa de beleza.
22. Ó meu filho, não esqueças a minha Lei, e que o teu coração guarde os meus Preceitos. Pr 3, 1. 22. Ó meu filho, não esqueças a minha Lei, e que o teu coração guarde os meus Preceitos.
23. Visto que eles te trarão longos dias e anos de vida, e a paz. Pr 3, 2. 23. Porque eles te trarão longos dias e anos de vida, e a paz.
24. A Misericórdia e a Verdade não te abandonarão; amarra-as ao redor do teu pescoço, e escreve-as nas tábuas do teu coração. Pr 3, 3. 24. Que a misericórdia e a verdade não te abandonem; amarra-as ao teu pescoço, e escreve-as na tábua do teu coração.
25. E tu encontrarás graça e boa Disciplina diante de Deus e diante dos homens. Pr 3, 4. 25. E tu encontrarás graça e intelecto perfeito aos olhos de Deus e dos homens.
26. Que eles não se afastem de diante dos teus olhos; guarda-os (os meus discursos) no meio do teu coração. Pr 4, 21. 26. Que eles não se afastem de diante dos teus olhos; mas guarda-os (os meus discursos) no meio do teu coração.
27. Eles são a vida daqueles que os encontram e a saúde de toda a carne. Pr 4, 22. 27. Eles são a vida daqueles que os encontram e a saúde de toda a sua carne.
28. Quando tu caminhares, que elas caminhem contigo; quando tu dormires, que elas te guardem, e ao acordares, fala com elas. Pr 6, 22. 28. Quando passeares, que ela te conduza (esta Doutrina da Lei ou dos Preceitos) quando dormires, que ela te guarde; e quando estiveres acordado, que ela converse contigo.
29. Porque o Mandamento é uma lâmpada e a Lei uma luz, e a repreensão da Disciplina, a via da vida. Pr 6, 23. 29. Porque o Mandamento é como uma lâmpada e a Lei como uma luz: e que as repreensões da erudição são a via da vida.
30. Adquirir a Sabedoria é muito mais excelente do que adquirir o ouro precioso, e adquirir a inteligência é muito mais excelente do que adquirir a prata rara. Pr 16, 16. 30. Possui a Sabedoria porque ela é melhor do que o ouro, e adquire a Prudência por ela é mais preciosa do que a prata.
31. Agora portanto, ó meu filho, escuta-me, e não te afastes das palavras da minha boca, e não gemas por fim dizendo: (Ah!) Porque é que eu detestei a Disciplina e porque é que o meu coração não aquiesceu às admoestações, Pr 5, 7 e 11 e 12. 31. Agora então, meus filhos obedeçam-me, e não se afastem dos discursos da minha boca; e que tu não rujas, por fim dizendo: (Ah!) Como eu odiei a Erudição e como o meu coração odiou a admoestação,
32. Não escutei eu a voz daqueles que me ensinavam, nem prestado ouvido aos Mestres? (Amém, Amém, digo-te eu). Pr 5, 13. 32. E não obedeci eu à voz daqueles que me instruíam e não prestei eu o meu ouvido àqueles que me ensinavam? (Amém, Amém, digo-te eu.)
(Em verdade, em verdade, eu vos digo:)
33. Meu filho, que a tua alma se torne sábia, e o meu coração congratular-se-á contigo. Pr 23, 15. 33. Meu Filho, que o teu coração se torne sábio, o meu coração congratular-se-á assim como eu próprio (me congratularei).
34. E os meus rins exultarão quando os teus lábios tiverem falado segundo a retidão. Pr 23, 16. 34. E os meus rins exultarão quando os teus lábios disserem as coisas retas.
Mas coragem!
35. Não é verdade que (חכמה Hochmah) a Sabedoria grita, e (בינה Binah) a Prudência dá a sua voz? (Vê, é ela própria ou são elas próprias?!) Pr 8, 1. 35. A Sabedoria (חכמה Hochmah) não grita, e a Inteligência não dá a sua voz?
36. Colocando-se sobre os cumes mais elevados por cima da estrada e no meio dos caminhos. Pr 8, 2. 36. Ela coloca-se no cume dos lugares mais elevados, ao longo da estrada e dos caminhos;
37. Perto das portas da vila, às entradas, ela fala assim: Pr 8, 3. 37. Perto das portas, à entrada da vila, ela clama:
38. Ó homens, é a vós que eu clamo, e a minha voz dirige-se aos filhos dos homens. Pr 8, 4. 38. Ó homens, é a vós que eu clamo, e a minha voz dirige-se aos filhos dos homens.
39. Compreendam filhos, a astúcia e vós insensatos reentrem em vós próprios. Pr 8, 5. 39. Compreendam, simples, a astúcia e vós, insensatos, compreendam no vosso coração.
40. Escutem, porque eu vou dizer coisas grandes e os meus lábios abrir-se-ão afim de proclamar coisas retas. Pr 8, 6. 40. Escutem, porque eu direi coisas dignas de honra, e a abertura dos meus lábios terá lugar para as retidões:
41. A minha boca meditará a Verdade, e os meus lábios detestarão o ímpio. Pr 8, 7. 41. Porque a minha boca pronunciará a Verdade e que a impiedade é a abominação dos meus lábios.
42. Justos são todos os meus sermões, nada há neles de depravado nem de perverso. Pr 8, 8. 42. Na Justiça estão todas as palavras da minha boca; nada há nelas de depravado nem de perverso.
43. Eles são retos para os inteligentes, e equitativos para aqueles que encontraram a ciência. Pr 8, 9. 43. Elas são extremamente retas para o Inteligente e retas para aqueles que encontraram a ciência.
44. Recebe a minha Disciplina e a minha prata; prefere a Doutrina ao ouro: Pr 8, 10. 44 Recebe a minha Erudição e a minha prata, e que a Ciência seja eleita por ti mais que o ouro.
45. A Sabedoria é melhor que todas as riquezas mais preciosas, e tudo o que é desejável não se lhe pode comparar. Pr 8, 11. 45. Porque a Sabedoria é melhor que a pérola preciosa, e que todas as coisas desejáveis não se lhe podem ser igualadas.
46. Agora portanto, meus filhos, escutem-me. Bem-aventurados aqueles que guardam as minhas vias. Pr 8, 32. 46. Agora então, meus filhos obedeçam-me, e bem-aventurados aqueles que guardarem as minhas vias.
47. Escutem a Disciplina e sejam Sábios afim de não a rejeitarem. Pr 8, 33. 47. Escutem a Erudição e sejam sábios e não a repudiem.
48. Bem-aventurado aquele que me ouve, que vigia quotidianamente no meu umbral e que espera à minha porta. Pr 8, 27. 48. Bem-aventurado aquele que me escuta permanecendo quotidianamente ao pé do meu umbral esperando às minhas portas.
49. A Sabedoria (diz ainda o Rei muito sábio) fala no exterior; ela faz ouvir a sua voz sobre as praças públicas. Pr 1, 20. 49. A Sabedoria (diz ainda o Rei muito sábio) clama no exterior; ela faz ouvir a sua voz sobre as praças públicas:
50. Ela clama à frente das assembleias e profere as suas palavras às portas da cidade, dizendo: Pr 1, 21. 50. Ela clama à frente das assembleias tumultuosas, e às portas da cidade ela própria pronuncia os seus discursos e diz:
51. Até quando, filhos, amareis vós a infância, e loucos, desejais vós aquilo que vos é prejudicial, e imprudentes, odiais vós a ciência? Pr 1, 22. 51. Até quando, simples, amais vós a simplicidade, e derrisórios, procurais vós a irrisão, e, loucos, odiais vós a ciência?
52. Convertam-se à minha correção; eis que eu profiro o meu Espírito sobre vós e que eu vos mostrarei as minhas palavras. Pr 1, 23. 52. Convertam-se à minha increpação; eis que eu retirarei o meu espírito em vós e que eu vos faço conhecer as minhas palavras.
53. Porque eu vos chamei e vocês me recusaram; porque eu estendi a minha mão e ninguém apareceu para me ver. Pr 1, 24. 53. Porque eu vos chamei e vocês me recusaram; porque eu estendi a minha mão, e não havia ninguém para prestar atenção.
54. Vocês desprezaram todo o meu conselho e negligenciaram todas as minhas increpações. Pr 1, 25. 54. Vocês tiveram desprezo de todo o meu conselho e vocês não quiseram a minha increpação.
55. E eu também, eu também rirei quando vocês morrerem e eu troçarei quando vos tiver chegado aquilo que vocês temem. Pr 1, 26. 55. E eu também rirei na vossa contrição; e eu troçarei quando tiver chegado o objeto do vosso temor.
56. Quando a desgraça imprevista tiver chegado, e a morte se tiver abatido sobre vós como uma tempestade; quando vier sobre vós a tribulação e o infortúnio. Pr 1, 27. 56. Quando, digo eu, o objeto do vosso temor tiver chegado como uma desolação, e a vossa contrição tiver chegado como um turbilhão, quando vier sobre vós a tribulação e o infortúnio.
57. Então eles me invocarão e eu não os favorecerei; eles se levantarão desde a manhã e não Me encontrarão: Pr 1, 28. 57. Então eles me invocarão, e eu não os favorecerei; eles me procurarão desde a manhã e não me encontrarão:
58. E isso porque eles terão tido aversão à Disciplina e porque eles não terão guardado o Temor do Senhor. Pr 1, 29. 58. E isso porque eles odiaram a Ciência e porque eles não escolheram o Temor de Iahweh.
59. E que eles não terão aquiescido ao meu Conselho e se terão afastado de toda a minha correção. Pr 1, 30. 59. E porque eles não aquiesceram ao meu conselho e desprezaram toda a minha increpação.
60. Assim eles comerão o fruto da sua via e eles ficarão saciados com os seus conselhos. Pr 1, 31. 60. Assim eles comerão o fruto da sua via, e eles ficarão saciados com os seus conselhos.
61. A aversão das crianças os fará morrer e a prosperidade dos loucos os perderá. Pr 1, 32. 61. Porque o repouso dos simples os fará morrer e a prosperidade dos loucos os perderá.
62. Mas aquele que me escutar repousará sem terror, e desfrutará da abundância, sem temor de qualquer mal. Pr 1, 33. 62. Mas aquele que me obedece habitará na confiança e repousará longe do temor do mal.
É por isso que,
retamente e sabiamente,
o Sábio conclui e admoesta
assim:
63. Melhor é a Sabedoria que as forças, e o ser humano prudente, que o ser humano forte. Sb 6, 1. 63. Este versículo falta no texto grego.
64. Escutem portanto (também) ó Reis e compreendam; estejam informados, juizes da terra inteira. Sb 6, 2. 64. Escutem portanto, Reis, e prestem atenção, e estejam informados, juizes da terra inteira.
65. Escutem, vocês que contêm as multidões e que se satisfazem no grande número das nações. Sb 6, 3. 65. Escutem, vocês os moderadores do povo, que se glorificam na multidão das nações.
66. Porque esse poder vos é dado pelo Senhor e essa grandeza pelo Altíssimo, que interrogará as vossas obras e escrutinará as vossas cognições. Sb 6, 4. 66. Porque essa dominação vos é dada pelo Senhor e esse poder pelo Altíssimo, que se inquirirá das vossas obras e perscrutará os vossos conselhos.
67. Porque, quando vocês eram ministros dos Reinos, vocês não julgaram retamente e não guardaram A Lei Da Justiça, nem caminharam segundo a vontade de Deus. Sb 6, 5. 67. Porque, quando vocês eram ministros do seu Reino, vocês não julgaram retamente e não conservaram a lei, nem seguiram o conselho de Deus.
68. Ele aparecerá a vós horrivelmente, e dentro de pouco tempo, porque o julgamento será muito duro para aqueles que governam. Sb 6, 6. 68. Ele virá a vós de uma forma horrível, e súbita, porque o julgamento será dado muito severamente contra os grandes.
69. Porque a Misericórdia é concedida ao pequeno; mas os poderosos sofrerão fortemente os tormentos. Sb 6, 7. 69. Porque os seres humanos ínfimos, são dignos de misericórdia; informar-se-á severamente contra os poderosos.
70. Deus não subtrairá ninguém e não temerá a magnitude de ninguém, porque ele fez o pequeno como o grande na ipseidade (propriedade), e porque os seus cuidados se estendem igualmente a todos. Sb 6, 8. 70. O Senhor não poupará ninguém, nem temerá a magnitude, porque ele criou o ínfimo como o elevado na ipseidade (propriedade), e proporciona igualmente a sua providência a todos.
71. Mas os mais fortes terão um exame maior. Sb 6, 9. 71. Os poderosos terão realmente uma inquisição veemente.
72. (Porque) não há Sabedoria, não há prudência, não há conselho contra o Senhor. Pr 21, 30. 72. Ninguém tem Sabedoria, nem Inteligência, nem conselho contra Iahweh.
(Porque)
73. (Porque) escapar à tua mão, ó Senhor, é impossível, porque todo o Mundo (Orbs) é a vingança dos justos. Sb 16, 15.


17.
73. (Porque) que alguém escape à tua mão, isso não pode acontecer; atendendo a que o próprio mundo (mundus), é a vingança dos justos.
74. É portanto a vocês, ó Reis, (proclama aqui outra vez, e não sem propósito o nosso Sábio), que se endereçam estes meus discursos afim que vocês aprendam a Sabedoria e que vocês não a percam. Sb 6, 10. 74. A vocês portanto, se dirigem estes discursos, ó tiranos, afim que vocês aprendam a Sabedoria e que vocês não a ofendam.
75. Porque aqueles que tiverem guardado a Justiça serão julgados com justiça; e aqueles que tiverem aprendido os deveres encontrarão com que responder. Sb 6, 11. 75. Porque aqueles que tiverem conservado santamente os direitos e os deveres de Santidade serão vistos como santos, e aqueles que forem instruídos terão com que responder.
76. Desejem portanto ardentemente os meus discursos; amem-nos e vocês terão a Disciplina. Sb 6, 12. 76. Procurem portanto os meus discursos e desejem-nos, e obterão a Erudição.
77. Se portanto vocês se deleitam com tronos e septos, ó Reis do povo, amem a Sabedoria, afim que vocês reinem perpetuamente. Sb 6, 22. 77. Se portanto vocês se deleitam com tronos e septos, ó Reis dos povos, honrem a Sabedoria, afim que vocês reinem perpetuamente.
78. Amem (ó amem) a Luz da Sabedoria, vocês todos que comandam os povos. Sb 6, 23. 78. Este versículo falta no texto grego.
79. Porque a multidão dos sábios é a saúde de toda a circunferência Terrestre, e um Rei sábio, a estabilidade do seu povo: Sb 6, 26. 79. Porque a multidão dos sábios é a salvação do Mundo, e um Rei prudente a estabilidade do povo.
80. Recebam portanto a Disciplina pelos meus discursos, e ela vos será proveitosa. Sb 6, 27. 80. Por isso sejam portanto instruídos pelas minhas palavras, e que elas vos sejam úteis.
Aprendam portanto ó mortais
A SABEDORIA
e
81. Amem a Justiça vocês que julgam a Terra. Sb 1, 1. 81. Amem a Justiça vocês que julgam a Terra.


[ Anterior ] [ Índice ] [ Seguinte ]


Início » Textos » Anfiteatro » Prólogo do Primeiro Grau