Anfiteatro da Sabedoria Eterna - 18 de Maio



Versão antiga ou Vulgata Passagens citadas da Sacro Santa Escritura Nova tradução dos Provérbios a partir do hebreu, e da Sabedoria a partir do grego
138. Visto que ela é → a candura da Luz eterna, e → o Espelho sem mancha da Majestade de Deus, e → a imagem da sua Bondade. Sb 7, 26. 138 Porque ela é o esplendor da luz eterna, e o espelho da virtude de Deus, de modo algum aspergida por máculas, e imagem da sua Bondade.


  • A Candura da luz eterna - A Luz divina, eterna, não existiu (certamente) desde a eternidade sem candura; ela será portanto a Sabedoria eterna (da qual se trata aqui).

    É esta luz aquela que brilha nas trevas, e que as trevas não compreenderam (S. João 1, 5).
  • O espelho sem mancha - Medita Harpocraticamente sobre este Espelho, e no seu sinal real no Macro e no Microcosmo, tanto particular como universal, Secretíssimo. Ver versículo 222.

    Não é permitido (embora eu quisesse) falar de todas as coisas por causa do Mundo imundo.

    Que este mistério continue portanto profundamente posto no Espírito.

    Este Deus do Céu, que revela os mistérios (Daniel 2, 28), pode permitir, a quem ele quiser, de escrutinar Cristiano-Cabalisticamente, Divino-Magicamente e Físico-Quimicamente o que são o Urim e o Thummim (Êxodo 28, 30).
  • A imagem da sua bondade - Desta imagem, deve-se servir Teosoficamente o Cristiano-Cabalista: que sejam rejeitadas as imagens dos Cacomagos (S. Paulo, Hb 1, 1 e seguintes).

    Deus falava anteriormente aos pais pelos Profetas, por uma muito grande variedade de meios e de maneiras; mas nestes tempos muito novos ele fala-nos pelo Filho, que ele constituiu herdeiro da universalidade das coisas que fez para ele, nos séculos dos séculos.

    Ele que, sendo esplendor da glória e a figura (Karaktêr) da sua substância (upostaseôs, subsistência), Estabelecendo Todas As Coisas Pelo Verbo Da Sua Perfeição (versículo 154), operando a purgação dos pecados, sentando-se à direita de sua majestade, no mais alto dos céus; também elevado acima dos Anjos, pelo seu poder, que difere deles pelo nome que ele herdou.

    É ele que é a Imagem de Deus (S. Paulo, 2Cor 4, 4).

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