Anfiteatro da Sabedoria Eterna - 6 de Fevereiro



Versão antiga ou Vulgata Passagens citadas da Sacro Santa Escritura Nova tradução dos Provérbios a partir do hebreu, e da Sabedoria a partir do grego
37. → Perto das portas da vila, às entradas, → ela fala assim: Pr 8, 3. 37. Perto das portas, à entrada da vila, ela clama:


  • Perto das portas - Como em público, à vista de todos, na frente de todos, por todo o Universo criado, para que ninguém se possa desculpar. Os antigos praticavam a justiça às portas das cidades. Versículo 49.
  • Ela fala - Com qual voz? Realmente admirável, o que não é extraordinário se, como diz Hugues (Metellus ?): ela realiza a maravilha das maravilhas. Veja estes vozes ou línguas diversas da Sabedoria anotadas na figura quarta deste Anfiteatro e no prefácio in Zebelem publicado por mim.

    E é digno de observação que a Sabedoria do Altíssimo, por amor ao nosso amor, para que nós a amemos, desce do alto do trono da sua Grandeza até à profundidade da nossa humildade e não despreza de se conjugar e de unir a luz da sua imortalidade com o limo da nossa mortalidade. Ver o Exposto, versículo 157.

    Este fermento admirável torna o mortal imortal. A Pedra dos Filósofos, única Cristiano-Cabalística, HiperfisicoMágica e verdadeiramente Divina é conhecida aqui.

    Ó Sabedoria, que os olhos da minha alma se abram para que eu veja; e os meus ouvidos para que eu oiça; purga os meus Sentidos, a minha Razão e o meu Intelecto afim que eu te compreenda; penetra a língua do meu coração para que eu te saboreie!

    Faz por conseguinte, eu te peço, que eu seja elevado pela atração do teu ímã, que eu seja sublimado, pelo fogo do teu Espírito, e seja conjugado e unido contigo.

[ Anterior ] [ Índice ] [ Seguinte ]


Início » Textos » Anfiteatro » Primeiro grau » 6 de Fevereiro