Teosofia Prática – Das duas vontades
- Ela também produz duas vontades: uma ígnea, exaltada, orgulhosa e diabólica;
a outra humilde, baixa, angelical;
daí a escolha dos Eleitos. - Porque o ser humano é, por enquanto, o seu próprio artesão;
ele pode colocar os seus desejos em si próprio, como ipseidade, ou na unidade de Deus, de acordo com a equanimidade;
e ele é aceite pela cólera ou pelo Amor. - Porque aquilo que o temperamento assimila, queima no temperamento, quer seja uma ipseidade terrena ou celeste;
e ele exala um espírito análogo, em palavras e ações. - Se, portanto, a Vontade arde no Amor, é o Paraíso; mas assim que ela se separa do Amor, é o Inferno.
[ Anterior ] | [ Índice do Capítulo 4 ] | [ Seguinte ] |
Início » Textos » Teosofia Prática » 4. Do ser humano interior » Das duas vontades