Teosofia Prática – Das duas prisões

  1. E embora, de acordo com 1 Pedro, 3, 19, podemos esperar nalgum alívio para os infernos, porque Cristo pregou aos espíritos prisioneiros;
    eu admito ter estado em espírito nessa prisão entre o Tempo e a Eternidade e no Inferno dos demónios, mas encontrei grandes diferenças entre ambas:
  2. Porque na prisão entre o Tempo e a Eternidade, não há angústia, nem trevas, nem luzes, mas um crepúsculo.
    No Inferno, existem tormentos terríveis que imediatamente forçam a alma a duvidar e negar a Deus.
  3. Pois a minha estada nesse lugar durou apenas seis horas, e se Deus não tivesse retido a minha língua, eu teria negado Deus para sempre.
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