Teosofia Prática – Da autoridade própria

  1. A autoridade própria, apesar de sincera, é inútil e somente atua contra a vontade divina.
    Uma vontade desapegada e pacífica é mais útil e agradável a Deus do que uma vontade agindo por si própria.
  2. Nós não queremos nada, a não ser o que Deus quer;
    nós deixamos a razão dizer de nós o que lhe agrada, pois sabemos que ela é cega nas coisas divinas.
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