A Sabedoria e a sua Virtude - 32. Saber parar
Eterna, sem nome, é a Sabedoria.
Pequena na sua simplicidade primeira,
Nada no mundo a ultrapassa.
Se os duques e os príncipes lhe aderissem,
Todos lhes prestariam homenagem.
Do Céu e Terra em harmonia,
Cairia um suave orvalho.
O povo sem nenhum constrangimento,
Por si próprio se organizaria.
Desde que uma instituição surge, nascem os nomes,
E desde quando os nomes nascem,
É o momento de parar.
Saber parar previne o perigo.
A Sabedoria é para este mundo,
O que são o rio e o mar para o regato e para o vale.
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