Anfiteatro da Sabedoria Eterna - 21 de Outubro


Versão antiga ou Vulgata Passagens citadas da Sacro Santa Escritura Nova tradução dos Provérbios a partir do hebreu, e da Sabedoria a partir do grego
294. → Ele próprio deu-me a Ciência verdadeira das coisas que são; → afim de que eu saiba → a disposição do Globo das Terras e → as virtudes dos Elementos. Sb 7, 17. 294. Porque Deus deu-me a cognição verdadeira das coisas que estão na Natureza, afim de que eu compreenda a constituição do Mundo e a força dos Elementos.


  • Ele próprio deu-me - Ver acima o versículo 187.
  • Afim de que eu saiba - Quem, quais e quantas coisas? Não somente os mistérios das coisas Divinas, mas verdadeiramente Tudo, como será demonstrado de seguida.

    E como? perguntarás tu ainda. Imediatamente, responder-te-ei eu, e mediatamente seguindo a muito livre vontade de Deus; e ainda Teo-Soficamente, Fisicamente, Físicos-Medicamente, Físico-Quimicamente, Físico-Magicamente, Hiperfísico-Magicamente, Cabalisticamente, segundo a Lei e a Doutrina de todo este Anfiteatro.

    As palavras que eu trouxe são pouco numerosas; contudo o seu sentido difunde-se por si próprio ao longe.

    Tu pedes Definições; verdadeiramente eu dou-tas.

    A Teosofia é a Teologia, no Ternário (quer dizer Biblicamente, Macro e Micro-Cosmicamente), Católica, Mirifica, de Iahweh o Admirável (versículo 157. A voz de Deus em Tudo, por Tudo, de Tudo, a Tudo, versículo 35).

    A Física é a cognição e a negociação de um e do outro Mundo, quer dizer o Maior na totalidade e o Menor (segundo o Corpo e o Espírito que ele recebeu do Macrocosmo) pela Tradição, a Natureza e a Arte, Universalmente, por e na Sacro Santa Escritura, na Pedra dos Filósofos e em nós; Particularmente por e nas partes de um e do outro.

    A Físico-medicina é a arte de conhecer o grande Livro da Natureza (Macro e Micro-Cosmicamente); afim de que tu possas ler (tanto universalmente como particularmente) Tu próprio no mundo maior e vice-versa, o Mundo maior em ti próprio; para conservar a saúde do corpo humano e expulsar dele os males (versículo 297).

    A Físico-química é a arte de dissolver quimicamente pelo método da natureza, de purificar e de reunir convenientemente as coisas Físicas; o Universal (Macro-Cosmicamente a Pedra dos Filósofos; Micro-Cosmicamente as partes do corpo humano; que se evite lançar calunias sobre a primeira destas figuras) e os particulares, Todas as Coisas do globo inferior.

    A Magia dos Vetustíssimos Sábios (chamados Magos pelos Persas, Filósofos pelos Gregos, Sábios pelos Latinos, Brâmanes pelos Indianos ou Gimnósofos segundo a expressão grega; Sacerdotes e Mecubales pelos Egípcios, Profetas e Cabalistas pelos Hebreus, Caldeus pelos Babilónicos e mesmo os Assírios, Druidas, Bardos e Semnotei pelas Celtas gauleses) Universalmente praticada é semelhante ao estudo da Cabala pelos Hebreus, soberanamente perfeita e absoluta visto que ela consistia devotamente e sabiamente no culto dos Seres Divinos, a negociação com os Seres espirituais e a conversação com eles, e a investigação das coisas naturais; Embora que estas últimas, os Hebreus, tenham precedido consideravelmente os outros neste exercício, por intermédio do seu Guia mais que benfazejo.

    E a Físico-Magia (a obra única de Beresith, quer dizer da Sabedoria da Natureza, versículo 162) é o método mirifico para praticar a Arte Natural (Macro e Micro-Cosmicamente).

    A Hiperfisico-Magia (assim chamada em consideração da Doutrina Natural) é a devota e útil conversação, tanto acordado como a dormir, mediatamente e imediatamente, com os Anjos bons, esses seres resplandecentes, ministros de Deus, segundo a administração que lhes foi delegada por Deus.

    A Cabala é a simbólica Receção, Teo-Soficamente saída do destino, da Revelação Divina para a salvífica agnição de Deus e do Maschiah, para a cognição, a união e a fruição das Formas que foram separadas da Natureza (no Macro e no Micro-Cosmo) e de nós próprios; e mesmo para a intelecção verdadeira da Sacro Santa Escritura; ou imediatamente, ou pelo mediador conveniente (pelo qual nós possamos conhecer os seres divinos) tanto Universalmente como Particularmente.

    Eis-te instruído. Este nosso Anfiteatro, Filosoficamente explicado dá abundantemente aos filhos da Doutrina as Exposições necessárias e suficientes (com a ajuda de Deus) a seu tempo.

    Fica contente com o que está aqui presentemente; guarda-te de caluniares aquilo que ignoras.

    Um Homem ilustre e muito vertido nas ciências mais comuns (mas cujo nome calarei para conservar a sua honra) emitiu nos seus poemas os julgamentos mais frios e mais severos sobre a Magia, a Alquimia e a Cabala: Ein jeder judicirt von einem dinge wie er es verstehet, quer dizer: Cada um julga sobre todas as coisas de acordo com aquilo que ele compreende delas.

    Esses merecem antes a misericórdia do que a repreensão. Porque os seus escarneceres não prejudicam nada a verdade; visto que eles atingem mais os abusos (o que não apaga a substância da coisa) que o uso legítimo e verdadeiro, como se a fraqueza do artesão se devesse estender à indignidade da arte.

    Pelo mesmo método, poder-se-ia realmente observar vestígios de Heresias nas Santas Escrituras (mas onde com justa razão?).

    Eu Acrescento: Qualquer um perguntará: Donde tomas tu aquilo que nos propões neste teu Anfiteatro? Eu respondo ingenuamente com o nosso Sábio (e mesmo com tanto mais boa vontade porque darei satisfação a certos Aristarcas; não contudo que eu queira pretender algo arrogantemente por mim próprio, o que eu afirmo na melhor e mais solene forma do direito): Deus Deu-ma, A Mim (o mais ínfimo de todos os Filósofos); Eu Recebi-a Do Senhor, tanto imediatamente como mediatamente.

    E como portanto, eu peço-te que me digas? perguntarás tu ainda.

    Eu vou dizer-te. Tu ouviste-o mais acima, quer dizer Teo-Soficamente, Fisicamente, Físico-Medicamente, etc., como acima.

    Porque eu, inflamado pelo fogo Divino e por um grande ardor de perscrutar as coisas altíssimas, eu procurei e examinei por mim próprio e por outros (por empção ou comutação, etc.) conforme a ocasião ou o tempo permitiram poder fazê-lo, todos os monumentos esculpidos, pintados ou escritos (neste país ou no estrangeiro) dos Filósofos dos diversos povos, tanto vetustíssimos e antigos como Neotéricos, simbolicamente ou misticamente, hieroglificamente, figurativamente, enigmaticamente, parabolicamente, alegoricamente, arcaicamente, secretamente ou manifestamente; eu folheei, reli e reli outra vez os Livros dos Teo-Sofos, dos Cabalistas, dos Magos, dos Físico-Químicos, quer dizer dos verdadeiramente Sábios, e mesmo dos Sofistas e daqueles, não iluminadas, que têm filosofado Pagãmente; e com votos e suspiros lícitos e permitidos ao cristão, eu optei, invoquei, orei, e só aquele que é digno, Jesus a Sabedoria do Pai me abriu (a coisa fala por si própria) não apenas os livros que eu enumerei, mas ainda o Livro de Deus no ternário Católico que é a Sacro Santa Escritura e o Mundo, um e o outro, maior e menor; ele quebrou os selos deles (versículo 223 e figura segunda deste Anfiteatro) de modo que, agora ainda ele me explica e me interpreta dia após dia este Livro dos Livros.

    Desde o décimo quinto ano da minha vida eu elaborei infatigavelmente na oficina de Vulcano, com despesas (certamente) não mínimas, no entanto (graças a Deus) eficazes; só e com companheiros, fiéis a mim, por vezes infiéis, às vezes destramente, às vezes sinistramente; porque qual é o bem que nunca comporta algum mal? Uns ensinaram-me, outros prejudicaram-me.

    Eu observei o que a Natureza me tinha ensinado (pela Arte obstétrica); ó frutuosíssima Cabala Físico-Química!

    Eu anotei cuidadosamente os meus sermões, os meus labores e não somente os conceitos que o meu espírito pressentia, mas também os dos outro.

    Quando vocês dormiam profundamente, ó preguiçosos, eu velava laborando.

    Eu meditei com cuidado, de noite e de dia sobre tudo o que eu tinha visto, lido, ouvido, aprendido; em pé, sentado, andando, deitado, à luz do Sol, da Lua, nas margens ou nos rios, nos prados, nas montanhas, nos bosques, nas florestas, ou mesmo à luz da lâmpada ou da vela de cera, no quarto onde eu tinha posto a queimar perfumes (para recrear os espíritos animais do cérebro), movendo-me pateticamente; eu vivi e conferenciei (porque eu penso que é necessário aprender não ineptamente de todas as pessoas) com as pessoas velhas e os jovens, com os Religiosos e os laicos (eu não falo de maneira pueril ou senil mas cientificamente), com os Príncipes e com aqueles que nasceram na alta nobreza; com os doutos e os indoutos, os simples e aqueles que estão cobertos com uma pele de raposa, os prudentes e os insipientes; com os rústicos e os idiotas, os ricos e os pobres; com os Teo-Sofos e os Teo-Sofistas, os bons e os maus, os brancos e os pretos; (para pelo menos me informar e não para aprovar, porque o mal não está na ciência mas só o uso prejudica) com aqueles que estão exercitados na teoria e nas contemplações, depois com aqueles que são peritos na prática; com os mecânicos dos quais frequentemente visitei as oficinas, So wol mit den weit und tieffgelehrten (tanto com aqueles que têm o espírito espesso e afastado de qualquer ciência) com os marinheiros assim como com os montanheses (porque é preciso acreditar que cada um é perito na sua arte): als hochgelehrten (como com os doutíssimos); com os Judeus, os Cristãos, os sectários e mesmo os ateus; eu escutei-os a todos, não desprezando nenhum; eu fiz boa cara para aqueles (de acordo com o conselho muito útil de Raymond Lulle) que vão pelo mundo; porque podem-se encontrar bens não mínimos junto de qualquer algum; porque (digo a verdade) sob a púrpura, a seda e o brocado esconde-se frequentemente a loucura; e pelo contrário eu encontrei mais de uma vez alguma Sabedoria sob o vestuário sórdido.

    Não tenhas vergonha do Sábio pobre ou de quem está mal vestido eu aconselho-te; socorre o necessitado, tu não te arrependerás nada.

    Eu consultei Deus Teo-Soficamente e eu vi-o falar-me e responder-me na Sacro Santa Escritura, na Natureza e em mim próprio; e com advertências e sob a condução do seu santo Espírito, eu tive o dom da discrição dos Espíritos (S. Paulo, 1Cor 12, 10) e o sentido e a discrição do bem e do mal (S. Paulo, Hb 14) afim de que eu retivesse o que era Bom (que eu proponho) e que eu rejeitasse o mal (que eu expurguei).

    Eu peregrinei muito tempo; eu visitei aqueles que eu acreditava saberem algo pela sua experiência ou valer pelo seu julgamento firme, e não sempre em vão; porque por Iahweh, benigno para comigo, movendo assim os seus corações, dispondo-os e inclinando-os, eles disputaram e conferenciaram amigavelmente comigo e sem véus das coisas místicas mais secretas (felizes, alguns, por terem encontrado o filho da Doutrina, atento e alterado da verdade) eles permitiram-me sem se arrependerem que eu percorresse os Museus e as Bibliotecas, que eu contemplasse os Laboratórios, que eu inspecionasse os seus labores e confessaram fraternalmente que eles os tinham procurado durante um número de anos com grandes despesas e trabalhos de Hércules; eles deram-me em puro dom preparações (entre as quais, eu atesto Deus, por uma ordenação admirável, eu obtive de um deles o Leão Verde católico de Deus, e o Sangue do Leão, quer dizer o ouro, não o vulgar, mas dos Filósofos; eu vi-o com os meus olhos, toquei-o com as minhas mãos, saboreei-o com a minha língua, cheirei-o com as minhas narinas; ó quanto Deus é admirável nas suas obras!) preparações, digo eu, das quais eu fiz um frutuosíssimo uso para com o meu próximo sofredor, nos casos desesperados, e eles revelaram-me sinceramente os meios para os preparar (pela inspiração da misericórdia de Iahweh).

    Assim importa, de acordo com a doutrina de S. Paulo, 1Ts 21, de tudo experimentar e de reter o que é bom.

    Assim importa-me aprender, aprender mais, e filosofar; porque a mínima parte daqueles que estão nas Universidades das Academias, aprende e ensina.

    É na Universidade de Deus, Peripateticamente quer dizer circumambulatoriamente que devemos estudar e aprender.

    É o método admirável pelo qual Deus Admirável se dá a mim; é esta via pela qual (como eu sei muito certamente e não por simples opinião) eu caminhei (versículo 28 e 157).

    Quem mo deu? Deus só, digo eu; imediatamente e mediatamente; depois ainda por subdelegação a Natureza, o Fogo, a Arte, os Mestres, tanto vivos como mudos, os bens corporais e espirituais, acordado e dormindo (versículos 32 e 157).

    É por isso que, em humildade cristã eu canto com razão com reconhecimento com a Bem-aventurada Virgem: Ele fez para mim grandes coisas, ele o poderoso, Lc 1, 49.

    E digo com o Profeta Real: O Senhor é Miserador e Misericordioso, Longânime e muito misericordioso. Ele não continuará sempre irritado nem ameaçará na eternidade. Ele não agiu para conosco segundo os nossos pecados nem os retribuiu segundo a nossa iniquidade. Porque ele corroborou a sua misericórdia sobre aqueles que o temem, como a altitude da Terra ao Céu. Tanto o Oriente está distante do Ocidente assim tanto ele afastou de nós as nossas iniquidades. Como faz misericórdia o pai dos filhos, o Senhor é misericordioso para aqueles que o temem. Porque ele sabe do que somos feitos, ele recordou-se que nós somos apenas poeira. Sl 103, 8 e seg. (vulg. 102).

    Crê firmemente que é verdadeiro e certo que temendo Deus tu nunca perderás o seu nome, que pela penitência cristã (que é o temor de Deus e o afastar-se do mal, versículo 159) renasces constantemente do pecado.

    Se alguém, por acaso, se ofendesse daquilo que eu escrevo e ensino aqui, poderia reportar-se aos Laboratórios filosoficamente instruídos, ver os trabalhos da Arte e da Natureza e seguidamente compreender as formas, as essências e as propriedades das coisas antes de escrever, rebentando de inveja, qualquer que de ineptíssimo for contra os arcanos de Deus e a Luz da verdade.

    Corolário: O Rei Geber (como se pode ver no seu livro da Divindade) após ter realizado diversamente e em vão numerosos, variados e penosos trabalhos em Alquimia foi finalmente Divinamente instruído pela visão de um sonho (o que é muito fácil para Deus realizar e não impossível de obter para o Crente, em Orando e Laborando Teosoficamente) da matéria única, verdadeira, na tri-unidade católica, da Pedra Católica e única dos Filósofos (porque podem existir realmente tantas Pedras quanto coisas, que podem ser consideradas especialmente, mas no entanto não são especiais, particularmente e não são particulares. O Universal vem do universal; o particularismo é um solecismo).

    O Autor do grande Rosário descreveu toda a obra até à conclusão apesar de não ter considerado apropriado de se estender para além do tempo do Leão; eu sei, diz ele (ensinado pela Influência Divina, e conduzido pela Luz da Natureza), que a Obra chegará necessariamente a uma tal substância.

    E é impossível de saber isto, se não de sabê-lo por Deus ou pelo Mestre que ensina.

    Bernardo, Conde da Marca Trevisana tendo usado o mesmo método de aprender que eu próprio, praticou a arte durante dois anos antes de o conduzir, pelos seus trabalhos, à perfeição absoluta.

    O bom Lombardo de Ferrara que escreveu a Nova Pérola preciosa, antes de ter completamente preparado a Bem-dita Pedra Católica, diz no capítulo 15 da obra citada: Nós vimos os livros de vários Sábios, e nós estudamo-los tanto quanto nos permitiu o nosso módico génio, apesar de só nos termos entregue raramente à operação e ao trabalho, etc. Veja-o a ele próprio.

    Também Dioniso Zacarias e vários outros correndo no mesmo estádio reportaram (a Divina Clemência favorecendo-os) a coroa de vitória (brabkion).

    Porque importa que neste estudo a Doutrina preceda a experiência e não o contrário; sigamos os exemplos de Rhasis, de Avicena e dos outros filósofos que nos reportaram por escrito que eles a tinham eles próprios conhecido antes de a terem experimentado, por uma cognição subtil, veemente e longa.

    É por este método que eu descrevi e que Deus me deu (porque não declararia eu a verdade sem nenhuma glorificação), que eu sei e escrevo; Ele que opera Tudo em Todos deu-me a Sabedoria afim de que eu saiba algumas coisas dos segredos místicos e arcanos da Sacro Santa Escritura e do Mundo, um e outro; e embora eu não esteja no supremo grau, eu presto humildemente graças a Deus por aquele ao qual eu cheguei (versículo 4).

    Porque a cada um, diz S. Paulo aos Romanos, 12, 7, é dada a manifestação do espírito para a utilidade, etc.

    Porque é um único e mesmo Espírito que opera todas essas coisas, dividindo-se em cada uma conforme ele quer, e cujo Nome seja Abençoado nos séculos dos séculos. Todas as coisas têm o seu tempo, Eclo 3, 1.

    Foi tempo até aqui de aprender pelo método acima citado; é tempo agora para servir à minha memória, de escrever, pintar e anotar; será tempo em último lugar (Deus querendo e concedendo-me) de produzir Todas as Coisas no Oratório e no Laboratório, até ao fim completo, e de transferir perfeitamente o uso tri-um quer dizer, Divino, Macro e Microcósmico. Fi ao diabo. Deus o queira. Amém.
  • A disposição do Globo das Terras - A constituição do Mundo. Como foi feito o Mundo, ver o versículo 150 com alguns dos seguinte.

    Se tu considerares atentamente a Entidade católico tri-uma, primeira, que está na figura terceira deste Anfiteatro e as suas relíquias que Deus catolicamente pôs e encerrou na massa particular e reservou para o Sábio para os usos Teo-Soficos, tu saberás tratar Físico-Quimicamente no Laboratório; todo o admirável artifício pelo qual o Elohim Criador constituiu (não digo criou) o Mundo, aparecer-te-á.

    Aqui aprende a conhecer o que é a Magnésia Católica do Mundo Católico, dos Filósofos Físico-Químicos. Se tu conheces um, tu conhecerás o outro.

    Então tu compreenderás aquilo que eu anotei nos versículos 28, 157 e 162 e na quarta figura deste Anfiteatro, onde eu tratei do uso tri-um da Pedra Filosófica. Tu não poderás considerar isto a menos que sejas Sábio.

    Por causa da ingratidão do Mundo, eu sou constrangido a lamentar (Deus é minha testemunha) a fechar os meus lábios com o meu dedo.

    No entanto eu fui fielmente útil aos filhos da Doutrina pelas figuras segunda e terceira deste Anfiteatro, e ser-lhes-ei útil ainda por aquilo que se segue. Porque... (ver a continuação no quadro seguinte).
  • As Virtudes dos Elementos - E os frutos que eles produziram, Gn 1.

    Aqueles que te serão ensinados assim como o seu uso Físico-Médico, pela análise Físico-Química preparatória acima citada.

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