Anfiteatro da Sabedoria Eterna - 23 de Maio
Versão antiga ou Vulgata | Passagens citadas da Sacro Santa Escritura | Nova tradução dos Provérbios a partir do hebreu, e da Sabedoria a partir do grego |
143. → Ela glorifica a sua generosidade, tendo intimidade com Deus, e → o Senhor de todas as coisas ama-a. | Sb 8, 3. | 143. Ela ilustra a sua nobreza, porque ela vive unida com Deus, e o Senhor de todas as coisas ama-a. |
- Ela glorifica a sua generosidade - Ela ilustra magnificamente a sua generosidade, tendo, Eterna, uma Eterna familiaridade com o Deus Eterno.
Sendo de nascimento divino, porque não viveria ela familiarmente com Deus?
E por conseguinte (guardada a devida proporção) também porque não aqueles aos quais ela permite uma familiaridade consigo?
Eu subo, diz esta Sabedoria incarnada, ao meu Pai e ao nosso Pai, ao meu Deus e ao vosso Deus (Jo 20, 17), afim de que lá onde eu estou vocês também estejam (Jo 14, 3).
Quer dizer, que eles sejam feitos Amigos de Deus, e constituídos Profetas aos quais Deus (como de amigo para amigo) revela mediatamente ou imediatamente os seus arcanos, e inspira, e comunica os Bens e os Dons dos tesouros inúmeros e inesgotáveis da Sabedoria.
Tu portanto, ó ser humano, feito à imagem e à semelhança de Deus, imita o Criador e ama também a sua Sabedoria, afim de que (também Teosoficamente reformado) tu vivas, conforme neste ponto ao Arquétipo na vida eterna. - O Senhor de todas as coisas ama-a - Como diz a Sabedoria Incarnada (Jo 17, 24): O meu Pai amou-me antes da constituição do mundo, e (Jo 17, 26), afim de que a dileção com que o meu Pai me ama esteja com eles, e eu neles.
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