Anfiteatro da Sabedoria Eterna

Versão antiga ou Vulgata	Passagens citadas da Sacro Santa Escritura	Nova tradução dos Provérbios a partir do hebreu, e da Sabedoria a partir do grego
272. Leva para longe de mim → a vaidade e → as palavras mentirosas. Tu não me darás nem a mendicidade nem as riquezas; atribui-me apenas aquilo que é necessário para a minha vida.	Pr 30, 8.	272. Afasta de mim a vaidade e a palavra mentirosa; tu não me darás nem a pobreza nem as riquezas; prepara-me o alimento que me convém:

A vaidade - O que é a vaidade senão a Sabedoria mundana imunda que é louca, cega, temerária, orgulhosa, ignara de Deus, supersticiosa, idolatra, insolente para com Deus, sediciosa, cruel, sanguinária, audaciosa, inumana, quezilenta, inquieta, hipócrita, filónica, impudente, incontinente, truculenta, avara, caluniadora, mentirosa, dececionante, falsa, arrogante, bilingue, enganosa e em suma não é outra senão aquela astúcia e malícia serpentina nascida com o ser humano natural, e aquela queda deplorável do protoplasta, essa ruína horrível que o conduz e o arrasta sempre para a morte eterna.
As palavras mentirosas - Opomo-nos à Mentira pela Agnição e a Invocação verdadeira de Deus; porque a Agnição e a Invocação de Deus são as fontes eternas da benção e da beatitude; mas a mentira, é a ignorância de Deus, a idolatria, a superstição, o contentamento e a não vocação de Deus; é o abismo da maldição, temporal e eterna.

Ele não escolhe nem as riquezas nem a pobreza porque

As almas embriagam-se frequentemente com a prosperidade;
Jesus a brilhante lei do Mundo era pobre.

Início » Textos » Anfiteatro » Quinto grau » 29 de Setembro

A Sabedoria Divina